Mês da Sensibilização da Cibersegurança: Porque agora pode ser uma boa altura para pensar em investir em cibersegurança

Outubro é o Mês da Sensibilização da Cibersegurança.

Atualmente no seu 18º ano, o Mês da Sensibilização da Cibersegurança é uma colaboração entre o governo dos EUA e a National Cyber Security Alliance (NCSA), concebido para sensibilizar sobre a importância para ciberproteção e garantir que todas as pessoas podem estar online com toda a segurança.

O tema para o Mês da Sensibilização da Cibersegurança de 2021 é “Faça a sua parte. #BeCyberSmart.” Esse tema procura dar força aos indivíduos e às organizações para fazerem o seu papel na proteção do seu ciberespaço.

A importância da cibersegurança nos dias de hoje

Não é difícil de perceber o que leva os governos e as indústrias a promover ativamente a cibersegurança. A realidade é que os cibercriminosos são uma ameaça enorme à sociedade. O cibercrime é um problema sério para governos, empresas e pessoas individuais e está a criar danos económicos sem precedentes por todo o mundo, os quais fazem crescer exponencialmente os custos que lhe são associados.

Este ano, por exemplo, e segundo a Cybersecurity Ventures, prevê-se que o cibercrime gere prejuízos da ordem dos 6 biliões de dólares, globalmente. Esse valor era de cerca de 3 biliões de dólares em 2015. Olhando para o futuro, espera-se que o custo do cibercrime atinja os 10,5 biliões de dólares em 2025. Esse valor é superior ao negócio global de todas as drogas principais.

O cibercrime é a maior ameaça a qualquer empresa, no mundo inteiro – Ginni Rometty, antigo Presidente e CEO da IBM.

Com os cibercriminosos a atuarem de forma cada vez mais sofisticada, nos dias de hoje ninguém pode ignorar a cibersegurança. Tornou-se num pilar da vida humana e é necessária em qualquer dispositivo conectado, seja um smartwatch, um portátil um veículo elétrico ou um conjunto de maquinaria empresarial no valor de milhões de dólares.

Porque agora pode ser uma boa altura para pensar em investir em cibersegurança

Para os investidores, parece haver aqui uma grande oportunidade.

No atual ambiente, em que muitos trabalhadores trabalham remotamente, as empresas estão a aumentar os gastos em cibersegurança de forma significativa. As empresas estão conscientes de que uma falha pode ter ramificações imensas incluindo a perda de receitas, danos reputacionais e multas regulatórias e estão a dar prioridade à sua ciberproteção.

Este facto beneficia as empresas que operam no setor. Por exemplo, a CrowdStrike, que combina uma proteção avançada para utilizadores finais com inteligência especializada para deter ciberataques, viu um aumento de 70% nas receitas no trimestre que terminou em 31 de junho de 2021. Entretanto, a Zscaler, que oferece segurança em nuvem para empresas, viu as receitas aumentarem em 57% no mesmo trimestre.

Convém frisar que esses custos são, por natureza, “defensivos”. Mesmo que as condições económicas se deteriorem, é provável que empresas continuem a gastar bastante em cibersegurança. As empresas não podem correr o risco de ser atacadas.

Olhando para o futuro, espera-se que os gastos em cibersegurança continuem a aumentar. Entre o presente e 2025, a projeção dos gastos anuais é de subida de 262 a 459 mil milhões de dólares, com o total de gastos entre 2021 e 2025 a poder exceder os 1,75 triliões de dólares.

Um dos principais impulsionadores dos gastos no futuro será o crescimento do mercado de criptoativos. Apesar da tecnologia blockchain ser, em geral, muito segura, os problemas em carteiras digitais e transações são bastante comuns. Em 2020, os piratas informáticos roubaram quase 4 mil milhões de dólares em criptoativos. Com o crescimento da popularidade das moedas digitais, podemos esperar um aumento dos gastos em cibersegurança relacionada com blockchain.

O aumento de gastos em soluções de cibersegurança criará, provavelmente, condições favoráveis de crescimento no setor nos anos vindouros.

No entanto, investir em ações de cibersegurança pode ser algo complicado. Deve-se ao facto deste setor ser extremamente dinâmico e tender a mudar de rumo com a evolução das ciberameaças. Nas outras áreas da tecnologia, as empresas podem assumir as rédeas do seu destino através da melhoria contínua dos seus produtos ou serviços. No entanto, no setor da cibersegurança, são as próprias ameaças que ditam as direções a tomar. Isso significa que pode ser difícil manter uma vantagem competitiva sustentável.

Nesse caso, a melhor abordagem para os investidores é espalhar o capital entre uma vasta gama de empresas, de forma a obter uma exposição alargada no setor. Essa abordagem minimiza o risco de investir num setor retardatário.

A forma mais fácil de investir em ações de cibersegurança

Aqueles que procuram alocar capital a este setor em alto crescimento podem tomar em consideração o CyberSecurity Smart Portfolio da eToro. Esse portefólio de investimento permite a exposição a uma gama alargada de empresas líderes no setor da cibersegurança.

Existem duas vantagens principais em investir através do Smart Portfolio. A primeira é que ganha instantaneamente uma exposição diversificada no setor. Com apenas um clique, obtém acesso a uma vasta gma de empresas de cibersegurança, incluindo Fortinet, Crowdstrike, Palo Alto Networks, Zscaler e Cloudflare.

A segunda, é a possibilidade de minimizar o seu risco específico em ações. No total, o portefólio contém quase 30 ações de cibersegurança, o que significa que se uma ou duas dessas ações perder valor daqui para a frente, o desempenho geral pode não ter impacto significativo.

Uma vez que os governos, as empresas e as pessoas estão a piorizar a sua ciberproteção, as ações de cibersegurança parecerem estar bem posicionadas para um forte crescimento nos anos vindouros. O CyberSecurity Smart Portfolio da eToro representa uma forma inovadora e com custos equilibrados de capitalizar com o crescimento desse setor.

O seu capital está em risco.

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